Eu enveredo pela estrada aberta,
Saudável, livre, o mundo à minha frente,
À minha frente o longo atalho pardo
Levando-me aonde eu queria.
Daqui em diante não peço mais boa sorte,
Boa sorte sou eu.
Daqui em diante não lamento mais,
Não transfiro,não careço de nada;
Nada de queixas atrás das portas,
De bibliotecas, de tristonhas críticas;
Forte e contente vou eu
Pela estrada aberta…
Walt Whitmann
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